
Beto Barbosa falou sobre o diagnóstico: “durante um ano o médico dizia que era infecção urinária... Se tivesse descoberto um ano antes não tinha tirado próstata, bexiga, uma parte da uretra, uma parte do intestino”.
Questionado sobre o que passava por sua cabeça durante o período, afirma: “o único medo que eu tinha era de sofrer. Eu estava tomando morfina direto. Alguns momentos, naquela UTI, pedia para Deus me levar, pois não aguentava mais sofrer tanto”.
Sobre a saúde atual, conta: “o último pet scan não deu mais nenhuma célula cancerígena, mas tenho que acompanhar”.
O cantor diz estar trabalhando todas as semanas e explica como é seu processo para criar uma música. “Faço a letra, a música e os arranjos. Aí vou dançar pra ver se é dançante. Se for dançante eu gravo”, diz.
Ao lembrar o início do sucesso, recorda: “meus bailarinos vinham ensaiar com Carlinhos de Jesus, pegar os passos de gafieira, aquela malandragem da dança”. E celebra: “a lambada trouxe uma moda, um gênero, um estilo”.
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